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Mrs Dalloway - Virgina Woolf - Antofágica

Para quem está angustiado, inquieto, insatisfeito.

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Dificuldade em criar o próprio caminho, expectativas difíceis em relação a si mesmo e ao outro, dúvida e medo paralisantes, atos impulsivos e reclamações repetitivas, quase sempre estão apontando algum conflito interno entre o possível e o impossível.

Hoje, não precisamos mais nos apoiar na ideia de que uma psicoterapia é reservada e indicada somente àqueles em extremo desconforto mental, mas sim, podemos naturalizar o fato de que uma jornada é feita de muitas fases diferentes, algumas um pouco mais estáveis, outras de elevações e quedas mais marcantes, e que junto com todo esse movimento, problemas sobre sentido, escolhas e os ciclos podem surgir de um jeito específico para cada pessoa. 

Diferente das terapias que visam o alívio apressado dos desconfortos emocionais, a psicanálise lacaniana propõe que, no seu próprio tempo, a pessoa fale o que consegue sobre si mesma e possa escutar quais são os sofrimentos que podem impedir ou dificultar a vida de acontecer de forma mais interessante, simples, coerente e menos referenciada a padrões impostos que causam mal-estar. 

A confusão entre perguntas e anseios sobre si ou sobre a própria realidade, independente da gravidade do sofrimento que causa, é um bom estímulo para o início de uma análise. A invenção de novos jeitos de se sustentar encontrando mais contentamento é possível. 

Oi, eu sou a Carolina. Psicanalista, participante do Fórum do Campo Lacaniano do Rio de Janeiro, bacharel em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília.

 

Minha clínica é guiada pela psicanálise lacaniana. Aprecio a escuta do singular e da diferença, me encanto com os detalhes do cotidiano, os movimentos da cidade e as sutilezas rotineiras. Filha e neta de professores, sempre fui incentivada a ler, e além da paixão que cultivo pela literatura, disto nasceu também o prazer em escrever, algo que exercito em minha newsletter: Boa o Suficiente.

Meu laço com a psicanálise começou através de anos de análise pessoal e da leitura do clássico de Sigmund Freud, “O Mal-estar na Civilização”, obra muito precisa no apontamento de desconfortos coletivos e suas representações particulares. Hoje, meus estudos continuam sendo guiados pelo pai da psicanálise e também por Jacques Lacan e seus comentadores. 

De vários anos pra cá, passei por diversas experiências que enriqueceram meus conhecimentos e competências. Anteriormente à clínica psicanalítica, trabalhei com técnicas voltadas para o cuidado com o corpo, embasadas pela Medicina Tradicional Chinesa. Também tive a oportunidade de atuar como terapeuta em diversos projetos sociais, sendo o atual, voltado à pessoas com dificuldades em relação ao desemprego e recolocação no mercado de trabalho.

Hoje, realizo atendimenta jovens e adultos, on-line e presencialmente, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

psicanalista rio de janeiro
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